Além de prestar serviços imobiliários e de consultoria na área comercial, industrial e logística para a Região Sul do Brasil, a CBRE administra o portfólio de contratos de empresas em escala global, incluindo Uber, Google e Starbucks
Por Por Vinicius Boreki
Com atuação em mais de 100 países, a CBRE é uma empresa global que presta serviços imobiliários na área comercial, industrial e logística, contando com cerca de 500 escritórios distribuídos em todo o globo, sendo 10 deles no Brasil. Com 280 colaboradores, a unidade de Curitiba, no entanto, é onde se localiza o centro global de serviços da empresa, que faz a gestão de portfólio imobiliário de gigantes como a Uber, o Google e o Starbucks. A empresa atua em duas áreas distintas, dividida entre consultoria e serviços.
“No primeiro caso, ajudamos empresas que querem adquirir, vender ou alugar imóveis comerciais, galpões logísticos, entre outros, identificando o melhor espaço para ocuparem. Na área de serviços, atuamos em uma gestão de facilities, realizando a limpeza, a conservação, a manutenção, concepção de layouts de escritórios e a gestão de projetos”, explica o diretor Latam para Gestão de Portfólios Imobiliários, Marcelo Pauli.
Com uma sólida área de pesquisa estabelecida e a realização de estudos mercadológicos periódicos, a CBRE monitora a dinâmica cíclica do mercado imobiliário, assessorando clientes do início ao fim de um processo de transação imobiliária.
“Temos uma triangulação de dados, que é o cérebro da CBRE, gerando informações precisas para tomadas decisórias fundamentadas e coerentes com cada momento de mercado”, explica o gerente regional de Transações & Consultoria para Região Sul, Felipe Nocilli.
Em operação desde 2011 – a empresa está no Brasil desde 1979 –, o escritório curitibano também responde pela atuação em consultoria e serviços para os empreendimentos da Região Sul do Brasil.
O QUEBRA-CABEÇA DO TRABALHO REMOTO NO PÓS-PANDEMIA
Nos últimos cinco anos, a empresa viveu a turbulência da pandemia, que obrigou muitos negócios a aceitarem o modelo de home office ou trabalho híbrido. “Durante o isolamento social, uma de nossas principais operações foi em renegociações de contratos. Atuamos muito próximo aos proprietários para orientar quais empresas estavam realmente sofrendo e quais eram as melhores práticas e margens possíveis no momento, visando a manutenção saudável e duradoura dos contratos”, ilustra Nocilli.
Depois do período mais crítico, as empresas de médio e grande porte não reduziram a ocupação de suas lajes corporativas e edifícios. Ainda que tenham adotado regimes de trabalho híbrido, muitos desses locais se voltaram à manutenção de data centers e outras demandas.
“Muitas empresas resolveram mudar o uso do escritório, ampliando os espaços de colaboração e promovendo mais interações em prol de mais criatividade e inovação”, explica Pauli.
Conforme Nocilli, muitas organizações estão ainda se adaptando e identificando qual a melhor maneira de operar e quais departamentos desempenham de forma satisfatória dentro do quebra-cabeça do trabalho híbrido.
“O que temos sentido ultimamente é uma ocupação maior dos escritórios. Mas o pós-pandemia é diferente do pré-pandemia, pois existe uma busca das empresas por uma ocupação de espaço mais inteligente”, ressalta Pauli.
Com uma sólida área de pesquisa estabelecida e a realização de estudos mercadológicos priódicos, a CBRE monitora a dinâmica cíclica do mercado imobiliário, assessorando clientes do início ao fim de um processo de transação imobiliária.
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