Protagonista na implantação de ônibus 100% elétricos em Curitiba, a CWBUS busca soluções de deslocamento nas cidades de maneira eficiente e sustentável

Por Elusa Costa

A mobilidade urbana vai muito além do simples ato de ir de A para B. Ela é um reflexo vivo da evolução das cidades, das transformações sociais e do direito fundamental de cada indivíduo de se movimentar com liberdade. Em uma era de crescimento urbano acelerado e inovações tecnológicas constantes, encontrar soluções que facilitem esse processo é essencial para garantir que as cidades permaneçam habitáveis, acessíveis e sustentáveis.

Com isso, surge a necessidade de repensar a mobilidade nas cidades, em sintonia com os anseios da sociedade por mais qualidade, conforto e eficiência.

A CWBUS nasce dessa visão, atuando como hub de inovação na área, ela desenvolve seu trabalho a partir da criação de um ecossistema abrangente, que estimula o diálogo em torno do tema e conecta especialistas, a academia, a sociedade civil e as entidades de classe.

 

“A CWBUS é elo que promove a interação entre todos os players envolvidos na mobilidade urbana, incluindo indústrias, fornecedores, empresas prestadoras de transporte coletivo e especialistas. O objetivo desse modelo é facilitar a troca de ideias, conhecimentos e tecnologias que possam contribuir para soluções inovadoras na mobilidade urbana, sempre com foco na eficiência e sustentabilidade”, explica Angelo Gulin Neto, presidente do Conselho da CWBUS.

 

 

 

 

Em Curitiba, a CWBUS desempenhou um papel fundamental e se tornou referência nacional na implantação de ônibus 100% elétricos. “A oportunidade de participar dessa ação surgiu naturalmente, dado o DNA da CWBUS no transporte coletivo e seu compromisso com a inovação e sustentabilidade. O foco em trazer soluções para os desafios da mobilida de urbana colocou a CWBUS na vanguarda da adoção de tecnologias limpas e eficientes”, ressalta Angelo.

Mais que tudo, a CWBUS é um convite para todos aqueles que queiram repensar a mobilidade urbana. “Vamos juntos?”, indaga Angelo.

 

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